O Festival Convida, que ocorre há duas décadas, chega à 21ª edição com nova denominação e novos propósitos. Nomeado Convida LAB — Aceleração de Bandas do Distrito Federal, o evento, coordenado pelos produtores artistas Fábio Pedroza e Eli Moura, dará oportunidade a músicos que se preparam para o retorno presencial aos palcos, ao oferecer, gratuitamente, oficinas de capacitação. Inicialmente, houve um processo seletivo, realizado em dezembro último, com mais de 90 inscritos, durante o qual a curadoria selecionou nove semifinalistas, que foram presenteados com vídeos de avaliação, exibidos nas redes sociais do festival.
"Ficamos felizes com o número de inscrições e em conhecer o trabalho de tantos artistas de diferentes regiões administrativas do Distrito Federal. São bandas iniciantes, mas já com alguma estrada, que se interessaram pelo projeto", destaca Fábio Pedrosa. "O processo de escolha feito por curadores foi difícil. Optamos pela seleção, por dar oportunidade para bandas mais novas, que poderiam aproveitar mais das atividades promovidas pelo Convida LAB", acrescenta.
A curadoria foi formada por Ana Morena (musicista e produtora do FestivalDoSol), Marta Carvalho (produtora cultural), Kelton (músico e produtor musical), Caio Chaim (advogado de direitos autorais e músico) e os sócios do Covida LAB Fábio Pedroza (ex-baixista da banda Móveis Coloniais de Acaju) e Eli Moura.
Dos nove pré-selecionados, os curadores escolheram cinco: Lydon, Ryck, Ralé Xique, Flor Furacão, Caleba Brasil e Trança. Eles irão participar do laboratório, que terá início na segunda quinzena deste mês. De acordo com a produção, algumas atividades terão formato presencial e outras poderão ser on-line. Segundo Pedroza, essas atividades servirão de preparação para um show presencial, que ocorrerá no início de fevereiro, em local ainda não definido.
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