Um homem nigeriano foi denunciado pelo Ministério Público de São Paulo sob acusação de se apropriar de cerca de R$ 880 mil de uma mulher brasileira de 59 anos que pensava estar namorando o músico grego Yanni.
A vítima do estelionatário conheceu o "Yanni fake" pelas redes sociais e começou a conversar pelo Whatsapp. Posteriormente, eles decidiram se casar e a brasileira acabou efetuando inúmeras transferências bancárias para o nigeriano, que mora no Brasil. A polícia foi procurada pela família da vítima após ela procurar o pai, desesperada, pedindo R$ 10 milhões para pagamento de resgate de um suposto sequestro do músico. As informações são do colunista Rogério Gentile, do portal Uol.
Segundo o Ministério Público, o criminoso faz parte de uma quadrilha internacional conhecida como “Yahoo Boys” e tem mais de 200 membros no Brasil. De origem nigeriana, o grupo é especializado em praticar o assim chamado estelionato sentimental. A organização se aproxima de pessoas por meio de perfis falsos nas redes sociais.
A polícia já contabilizou mais de 400 vítimas em todo o país, considerando apenas aquelas que registraram ocorrência. A estimativa é de que 2 mil pessoas tenham sido enganadas no Brasil. O caso se assemelha ao do jogador de vôlei italiano Roberto Cazzaniga, que foi enganado durante 15 anos por uma mulher que se passava pela modelo brasileira Alessandra Ambrósio. O atleta chegou a transferir cerca de 700 mil euros para a golpista.
Saiba Mais
- Diversão e Arte Fátima Bernardes pede para deixar cobertura do carnaval da Globo
- Diversão e Arte Anitta leiloa experiência no carnaval com ela por 110 mil dólares
- Diversão e Arte Maíra Cardi anuncia afastamento das redes sociais: "Organizar a casa"
- Diversão e Arte Dona da vagina mais bonita do Brasil sobre concurso: "Despretensioso"
Notícias pelo celular
Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.
Dê a sua opinião
O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.