Três livros, que acabam de ser lançados, contribuem para ampliar o conhecimento sobre a história da música popular brasileira. São eles, Lá vem os Violados — 50 Anos da trajetória artística do Quinteto Violado, Aquarela brasileira — Entrevistas e Passado presente — Toda música e simpatia na linha do tempo de Daniel Júnior.
Como parte das comemorações dos 50 anos do Quinteto Violado, a Cepe Editora está lançando a terceira edição do Lá vem os Violados, livro do jornalista José Teles. Em versão ampliada, narra a trajetória de um dos grupos de maior relevância da música nordestina, iniciada com a primeira apresentação em público num festival de verão, em 1971, no teatro de Nova Jerusalém, até os tempos atuais. O trabalho do grupo,reconhecido nacional e internacionalmente, é destacado, sob diversos aspectos. Teles é autor também de Do frevo ao manguebeat e Da lama ao caos — Que som é este que vem de Pernambuco e das biografias de Luiz Gonzaga e Chico Science.
Em Aquarela brasileira, livro da editora Diadorim, Juarez Fonseca reuniu 28 entrevistas que fez ao longo da década de 1970, com nomes icônicos da MPB, entre os quais Tom Jobim, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Raul Seixas, Elis Regina e Rita Lee. "Não foi fácil selecionar estas entrevistas entre outras tantas da mesma época, com gigantes da nossa música", observa Fonseca que, anteriormente, escreveu Ora bolas, sobre o poeta Mário Quintana.
Músico carioca, com mais de cinco décadas de carreira, radicado em Brasília, Daniel Júnior é focalizado em Passado presente — Toda música e simpatia na linha do tempo de Daniel Júnior, biografia escrita por Adélia Verbo. Nas 179 páginas do livro, a autora conta a longa trajetória do contrabaixista, que iniciou a carreira tocando em gafieiras e boates da Praça Mauá e da Zona Sul do Rio de Janeiro, acompanhando Lúcio Alves, Tito Madi, Miltinho, Dóris Monteiro, Lana Bitencourt e Elza Soares, entre outros.
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