Após grande sucesso dos filmes O menino que matou meus pais e A menina que matou os pais, o ator Kauan Ceglio contou sobre a experiência de interpretar Andreas Von Richthofen. Os filmes contam a história do crime em que Suzane Von Richthofen arquitetou o assassinato dos pais, Manfred e Marísia, em 2002.
Os longas trazem duas versões, um com Suzane, interpretada por Carla Diaz, narrando como tudo aconteceu, e outra com a versão do namorado, Daniel Cravinhos, vivido por Leonardo Bittencourt. Ceglio, que deu vida ao irmão da moça, falou sobre a produção em entrevista ao Estrelando.
O ator de 15 anos deu detalhes sobre a visão de Andreas nas versões das histórias e falou sobre o desafio de interpretar uma história que é baseada em fatos reais: "Fiquei chocado com tamanha crueldade, mas sempre acreditei que histórias como essa devem ser lembradas para não serem repetidas".
"Eu conheci a história na época dos testes para os filmes, quando os meus pais me contaram o caso, para saber se eu tinha interesse em participar do teste. O maior desafio era a concentração em cena, pois estávamos gravando dois filmes com visões diferentes ao mesmo tempo, isso necessita de muita atenção de todos", explicou.
"Por ser uma história real, além de muito respeito, tivemos que ter muito estudo para sermos fiéis ao que foi relatado. A ideia inicial era fazer apenas um filme. No entanto, foi decidido gravar os dois, por causa dos diferentes depoimentos do crime. Iniciamos as gravações com dois roteiros. As histórias são controversas, porém nas duas versões o Andreas é relatado da mesma forma", continuou.
Ceglio contou que precisou fazer aulas de aeromodelismo para cenas reais de voo nos filmes: "A experiência de poder aprender a pilotar aeromodelos e dirigir mobilete sem dúvida ficou marcada. O elenco tinha uma ótima interação e sintonia, que foram essenciais nas gravações".
Saiba Mais
Notícias pelo celular
Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.
Dê a sua opinião
O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.