Antonia Fontenelle concedeu uma entrevista para o programa Cara a tapa , no youtube, e não hesitou em falar sobre o seu passado. A apresentadora abriu o jogo no bate-papo, assim contando detalhes sobre posar como veio ao mundo para a Playboy.
A loira revelou que saiu na revista masculina por dinheiro e que não pensou duas vezes em investir o seu cachê no Nordeste, onde levou água para a cidade que nasceu.
"Quando botei a perere** de fora na Playboy, primeira providência foi colocar dois poços artesianos. Cada um custou 30 mil reais. Água cristalina. Onde meus pais moram e ao redor, ninguém mais passa sede, não tem mais vaca caindo de sede lá. Coisa que qualquer prefeitura pode fazer, mas preferem trocar voto por um caminhão pipa", contou Fontenelle.
A artista pontuou que aceitou o convite por causa de dinheiro e que pediu para não usarem Photoshop em suas fotos: "Não há nada que você pergunte do meu passado que eu não queira falar. Foi maravilhoso fazer Playboy. […] Duram me ligou e me convidou. Ele disse que ia negociar o cachê. Eu disse: Duram vamos, pois a novela está acabando e estou dura, não tenho onde cair morta. Mas tem duas pessoas que eu preciso pedir autorização: cheguei em casa, falei com meu filho, ele tinha 18 anos, expliquei que eu estava dura e ele pediu só para que eu o mandasse para estudar no Canadá. Então liguei para o Vicente (ex-sogro, pai de Marcos Paulo) e ele disse ‘deve, vai, não deixe essa oportunidade passar’. Liguei para o Duram e topei. Eu só fiz por isso, por causa de dinheiro", completou a loira.
Luciana Gimenez paga e encerra ação contra Fontenelle
Luciana Gimenez decidiu seguir em frente e encerrar a briga judicial contra Antônia Fontenelle. De acordo com a jornalista Fábia Oliveira , a apresentadora depositou o valor de um mil, trezentos e doze reais, referente as custas e honorários advocatícios do processo.
Em abril deste ano, o juiz Valentino Aparecido de Andrade julgou improcedente o pedido de indenização por danos morais e condenou Luciana a pagar dez por cento dos honorários. Diante disso, a artista poderia ter recorrido, mas preferiu pagar o valor pedido e cessar a guerra.
"Condeno a autora no reembolso à ré do que esta despendeu com a taxa judiciária e despesas processuais, com atualização monetária desde o respectivo desembolso. Condeno a autora também em honorários de advogado, estes fixados em dez por cento sobre o valor atribuído à causa, devidamente corrigido", dizia a sentença.
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