A menção que relaciona o atual presidente Jair Bolsonaro a esgoto ficou entre os temas mais comentados no sábado (23/10), após uma entrevista ao jornal Folha de São Paulo. "Ele (Bolsonaro) é um personagem profundamente conectado ao esgoto da história brasileira", disse o ator, às vias do lançamento do longa Marighella.
A campanha de lançamento do filme sobre os últimos anos de vida do guerrilheiro comunista Carlos Marighella chega com ao menos dois atrasos de data, afora o descompasso em relação à badalada exibição, em 2019, no Festival de Berlim, mesmo certame em que Wagner Moura brilhou, em 2008, ao estrelar o filme vencedor do Urso de Ouro, Tropa de Elite.
Associando o atraso no lançamento à censura, Moura criticou as tentativas de arquivamento do filme, diante de manobras da Agência Nacional do Cinema, a cada dia mais comprometida com dirigismo interno (associado ao governo federal). O filme Marighella chegará aos cinemas justamente 52 anos
após a morte do guerrilheiro por manobras da obscura ditadura brasileira. O longa é estrelado por Seu Jorge, Adriana Esteves e Bruno Gagliasso.
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