À frente de uma corrente de pré-lançamentos do filme Marighella, exibido há dois anos no Festival de Berlim, o ator e agora cineasta Wagner Moura aproveitou a visibilidade com o filme para externar
posicionamentos políticos. Numa entrevista concedida ao jornal Folha de São Paulo, o artista declarou que, mesmo com restrições, votaria no ex-presidente Lula, caso as eleições fossem hoje.
Na vitória do atual presidente Bolsonaro, Moura percebe o reflexo do país com autoritarismo, violência e racismo. Claro, que na conjuntura pesaram elogios para o país potente de "originalidade, beleza e diversidade", e do qual muitas vezes se vê afastado por participações em produções no exterior.
Wagner aproveitou a ocasião da entrevista para reiterar a admiração por Lula, "o presidente mais importante da história do Brasil". Às vésperas do Dia da Democracia (na próxima segunda, 26/10), o ator defendeu o retorno "da saúde da democracia, independentemente de quem seja o próximo presidente
do Brasil", sublinhando retrocessos recentes em muitas instâncias. A cinebiografia do guerrilheiro Carlos Marighella, vale lembrar, chegará aos cinemas no dia 4 de novembro.
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