De um lado, aquela que já encarnou Malévola para um filme da Disney, Angelina Jolie, lançando um novo longa-metragem (Aqueles que me desejam a morte); do outro, Emma Stone apostando numa trajetória rejuvenescida para uma das vilãs mais icônicas do cinema: Cruella de Vil. Se Angelina deposita um quê afável para a nova personagem, uma mulher integrada ao Corpo de Bombeiros da Guarda Florestal norte-americana, que encara uma luta para proteger um jovem de assassinos, numa floresta em chamas; Emma Stone vai pela via contrária no longa Cruella, repleto de maldades e originado pela literatura de Dodie Smith criada em ficção de 1956.
O emprego de Should I stay or should I go (The Clash), na trilha sonora de Cruella ajuda a ambientar o momento da ação do novo filme de Craig Gillespie (Eu, Tonya). Trata-se de 1970, na efervescência do punk rock londrino, o cenário em que a jovem Estella, uma aspirante a designer, circula. Com roteiro assinado por Dana Fox (de Como ser solteira, comédia com Dakota Johnson) e Tony McNamara (A favorita), o longa, que faz parte do acervo Disney + (no Premier Access, a partir do pagamento de R$ 69,90), trata de contrapor em cena Emma Stone (atriz vencedora do Oscar por La la land), com a premiada por Retorno a Howards End, Emma Thompson.
Curiosamente, nos bastidores da obra quem assina como produtora-executiva do filme é outra atriz consagrada: Glenn Close, que interpretou, há 24 anos, a lendária vilã da Disney, dona de humor peculiar e um magnetismo egocêntrico inquestionáveis: Cruella. A dupla de ladrões Jasper e Horace, irmãos fiéis a Estella (a versão ainda juvenil de Cruella), completa a trajetória da criminosa fashionista, que outrora teve como chefe, a mulher com quem rivaliza: a Baronesa von Hellman (Emma Thompson).
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