Com mais de 150 filmes, que representam 70 países, e 15 mostras competitivas (duas delas reservadas
a longas-metragens), com disputa do troféu José Mojica Marins, a Cine Fatasy abre ainda frente para
homenagem aos 80 anos de Neville D´Almeida, autor de longas como A Dama do Lotação e Navalha na
carne, presente na mostra por meio de retrospectiva.
Com 1.000 acessos gratuitos na internet para a sessão de abertura, o festival trará, às 18h, a
exibição do inédito documentário Horror Noire: a história do horror negro, sobre a representatividade
de negros nas fitas de gênero de terror. Outros documentários que compõem a programação do festival
são A senhora que morreu no trailer, em torno da artista brasileira Suzy King; Morgana, que decifra
parte da vida de uma cinquentona atriz pornô feminista e O alvorecer de Kaiju Eiga, dedicado aos
filmes nipônicos estrelados por monstros gigantes.
Convidada ilustre, a escritora Robin R. Means Coleman, que é autora do livro Horror Noire: blacks in
american horror films, participa de bate-papo no sábado (17/4), às 20h, numa atração que
contará com o crítico Fillippo Pitanga como mediador.
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