Reconhecido como o ator mais idoso a receber o Oscar de melhor ator coadjuvante, por Toda forma de amor (2011), no qual viveu um pai que tardiamente assume a homossexualidade, e ainda pelo elegante barão austríaco do exitoso musical A noviça rebelde (1965), o ator canadense Christopher Plummer morreu hoje (5/2), aos 91 anos, em Connecticut (EUA), ao lado da esposa Elaine Taylor. A imprensa estrangeira atribuiu a morte a causas naturais.
Christopher Plummer morreu, depois de atuar em mais de 200 produções, numa carreira que alcançou, cinema, teatro e tevê. Em outras duas indicações para o Oscar, Plummer brilhou em A última estação (2010) e Todo o dinheiro do mundo (2017). Outro sucesso nas telas foi recente: na comédia Entre facas e segredos (2019).
Junto com Sean Connery e Michael Caine, Plummer esteve em O homem que queria ser rei (1975). Filmes com retratos de expoentes militares, entre os quais Waterloo (1970) e A noite dos generais (1967), se valeram do talento do ator que, na vida real deixou um legado: uma filha atriz, Amanda Plummer (presente no filme de Quentin Tarantino Pulp fiction).
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