Um grupo diversificado de jurados, com nove componentes, integra três comissões que, logo mais, às 15h, pelo canal do YouTube da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, terá as escolhas dos preferidos pontuadas no 53º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Vale destacar que, na entrega dos prêmios Candango pesará o valor imaterial do troféu, calcado na tradição e no prestígio. Os R$ 400 mil reservados à premiação foram destinados, de modo equilibrado, entre participantes dos 30 filmes que disputam troféus em três frentes.
Prêmios especiais serão atribuídos aos participantes do evento, descontado o reconhecimento de melhor pelo júri oficial e pelas escolhas populares (de público). Analisar os longas-metragens da mostra competitiva coube à atriz e diretora Ana Maria Magalhães (atriz de filmes de Glauber Rocha e Nelson Pereira dos Santos), ao realizador e pesquisador de cinema Joel Zito Araújo (com pós-doutorado no Texas e autor do novo clássico Filhas do vento) e ainda a Ilda Santiago, famosa curadora do circuito de cinema, além de diretora do Festival do Rio.
Para esmiuçar a lista e o conteúdo de 12 curtas-metragens foram acionados Carlos Marcelo (com ampla formação cultural e diretor de redação do jornal Estado de Minas) e a produtora de audiovisual de origem indígena Graciela Guarani (da nação Guarani Kaiowá). A cineasta Liloye Boubli completa a comissão.
Já os longas e curtas da cidade programados para a Mostra Brasília passaram pelo crivo de dois cidadãos brasilienses: a atriz e diretora Catarina Accioly e o jornalista (e doutor em estudos literários) Sérgio de Sá. A produtora cultural e cineasta Débora Torres completa a lista.