P ara celebrar 25 anos de existência e 21 edições, o Festival Internacional de Teatro de Brasília realiza, entre 1º e 11 de dezembro, uma versão virtual e gratuita. Como de costume, trabalho internacionais dividem a programação com obras de diferentes estados brasileiros e de artistas e grupos do DF. Também haverá oficinas e workshops para contemplar o caráter formativo do evento.
Conforme adiantado pelo Correio, mesmo diante dos contextos político, sanitário, econômico e social do país, a organização do evento planejou uma edição comemorativa. Desta vez, o Cena Contemporânea estará dividido em duas etapas. A primeira on-line, que será realizada este ano, e a segunda, marcada para ocorrer entre 25 de maio e 6 de junho de 2021, com uma programação que mesclará apresentações ao vivo com outras criadas para o ambiente virtual.
A partir do dia 1º de dezembro, o público poderá acompanhar os espetáculos gratuitamente, em horários diversos, no site do Cena. Cada apresentação ficará disponível também por mais três dias depois da estreia, em qualquer horário, no canal YouTube do festival, com raras exceções que serão indicadas no site.
Espetáculos, atividades pedagógicas e encontros on-line
Com curadoria assinada por Carmem Moretzsohn e Mariana Soares, o Cena contempla, na primeira etapa, obras transmídia, trabalhos de diversas linguagens e diferentes formatos. São espetáculos produzidos na França, Espanha, Inglaterra, México, Estados Unidos, Moçambique e Alemanha, além de projetos de diferentes estados brasileiros e propostas de artistas e grupos locais. Além das exibições, o festival ainda contará com atividades pedagógicas e encontros on-line.
Para celebrar os 25 anos de trajetória, a 21ª edição do festival bebe da própria história e resgata memórias e parceiros. É o caso do grupo Lagartijas Tiradas al Sol, do México, que participou de duas edições anteriores do Cena e preparou, especialmente para este ano, o espetáculo Cada vez que alguém diz isso não é teatro, se apaga uma estrela, com uma reflexão sobre a pandemia vista pelo teatro e do teatro repensado pela pandemia.
Além dele, estão entre os destaques da programação uma versão exclusiva de The silent burn project, da Akra Khan Company, da Inglaterra; Hibridismo, da companhia alemã Cocoondance; Juntoseseparados 5, da brasiliense Anti Status Quo Companhia de Dança; Processo Julius Caesar, da Companhia dos Atores, do Rio de Janeiro; e Cage Shuffle : a digital duet (Cage Aleatório: um dueto digital), obra dos norte-americanos Paul Lazar e Bebe Miller.
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