O cantor Aaron Carter, irmão de Nick Carter, da banda Backstreet Boys, decidiu inovar começando uma nova carreira em sites de conteúdos adultos. O cantor oficializou os perfis nos sites OnlyFans, em que o usuário paga uma mensalidade para ter acesso aos conteúdos produzidos, e CamSoda, em que Aaron realizou shows e lives com conteúdos eróticos. A julgar pelo número de seguidores (ele tem 2.330 seguidores nas duas plataformas), a estratégia vai aumentar o faturamento do polêmico cantor.
Em setembro, ele anunciou a estreia convidando os fãs para participar. "Você não vai acreditar nisso, mas está acontecendo. Vejo você lá". A inscrição para ter acesso aos conteúdos custa U$ 27 por mês (cerca de R$ 150 mensais). No início deste ano, Melanie Martin, noiva de Aaron, também teve estreou em sites de conteúdo adulto.
You’re not gonna believe this but it’s HAPPENING https://t.co/jBersTTBp6 get ready for tonight 9pm PST I’ll see you there. ???????? pic.twitter.com/2RuowJK7bM
— AARON CARTER (@aaroncarter) September 4, 2020
O último álbum lançado pelo cantor foi no início de 2018. O disco LøVë conta com Carter nos créditos de compositor e produtor de todas as faixas. Aaron Carter iniciou a carreira musical aos 7 anos na banda Dead end. Dois anos depois, em 1997, abriu o show dos Backstreet Boys (banda do irmão) na Alemanha.
Polêmicas
Nick Carter, vocalista dos Backstreet Boys, entrou com uma ordem de restrição contra o irmão em 2019 após Aaron ameaçar assassinar a esposa dele, que estava grávida. Ele se pronunciou dizendo que nunca machucaria os próprios familiares.
De acordo o TMZ, a ordem de restrição estipula que Aaron deve ficar constantemente a 30 metros do irmão, da cunhada e de outros parentes. Em entrevista, Aaron contou que sofre de ansiedade, esquizofrenia, transtorno de múltipla personalidade e depressão maníaca - também conhecida como transtorno bipolar.
Em 2018, o ex-integrante da boy band foi denunciado à polícia pela cantora Melissa Schuman acusado de estupro. A cantora prestou queixa à polícia de Santa Mônica e relatou num blog pessoal ter sido violentada por Carter em 2003, quando tinha 18 anos, e ele 22. À época, o músico negou a acusação.
Aaron foi preso por dirigir sob efeito de álcool em 2017, além de ter posse de maconha e de apetrechos para uso de drogas. O cantor foi solto após pagamento de fiança de quase R$ 15 mil e afirmou possuir licença para usar maconha medicinal por sofrer de ansiedade.
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