Eternizado nas ruas e bares da capital, Paulo Iolovitch desembarca na Galeria Dulcina de Moraes, no Conic, com a mostra Traços Inconfundíveis de Paulo Iolovitch - Depois do Dia de São Bartolomeu.
A exposição será realizada em formato híbrido. Ou seja, parte dela estará no espaço físico da galeria e a outra no Instagram da Fundação Brasileira de Teatro até 1° de outubro.
No entanto, até o momento, a visitação presencial está suspensa em decorrência da pandemia do novo coronavírus. Ao todo, 60 obras do artista integram a exposição.
As telas estão à venda com valor inicial de R$ 150. Todavia, comprando mais de uma obra há um desconto nas peças. As encomendas devem ser feitas pelo e-mail levante.dulcina@gmail.com ou por direct no Instagram.
Além de valorizar a cultura e o artista, a exposição faz parte da campanha #LevanteDulcina, que visa a reestruturação da Fundação Brasileira de Teatro, responsável pela Faculdade de Artes Dulcina de Moraes e de todo o Complexo Cultural Dulcina de Moraes.
Paulo Iolovitch
Artista plástico, 84 anos, o paulista mora em Brasília desde 1962. Paulo Iolovitch, ou Azul como também é chamado, é um dos artistas de rua mais emblemáticos da cidade. Obras coloridas marcam a essência do trabalho e da composição do artista. É um dos pioneiros da pop-art no Brasil.
Serviço
Traços Inconfundíveis de Paulo Iolovitch - Depois do Dia de São Bartolomeu
Até 1º de outubro, na Galeria Dulcina de Moraes (SDS Bl. C - Conic) ou no Instagram. Livre para todos os públicos.