Vazou a última conversa da educadora Cíntia Chagas com o ex-marido, Lucas Bove, durante o processo de divórcio. Nas declarações, que aconteceram no último dia 14 de agosto, Cíntia descartou um possível encontro e relembrou o ex-marido das agressões sofridas.
Na conversa, que aconteceu via WhatsApp, Cíntia negou qualquer envolvimento com o ex: "Lucas, não quero me encontrar com você, tampouco continuar a relação. As agressões, a sua necessidade de controlar o meu passo a passo, a faca que você atirou em mim", iniciou ela.
E continuou: "Os beliscões, os hematomas na minha perna, os gritos ao pé do meu ouvido, etc., acabaram com a nossa relação; Aguentei muito, aliás. Esperei pela sua melhora, você sabe. Na sequência Cíntia revela que não foi espancada devido a quantidade de seguidores que possui no Instagram.
"Ou seja, expulsar-me de casa e agredir-me, dizendo que só não me espancaria por causa dos 6 milhões de seguidores foram a gota d'água e vai contra tudo o que nós pregamos. Não há solução a não ser o divórcio imediato. Caso você mude, daqui a 6 meses, talvez possamos conversar", exclamou ela.
A educadora ainda detalhou que o político apresentava disfunções comportamentais: "Você apresenta disfunções comportamentais com as quais não quero conviver. Desejo-lhe o melhor", escreveu ela. Por fim, Cíntia pediu para que o político cessasse com as mensagens e pediu para que ele entrasse em contato com o seu advogado para dar continuidade ao divórcio.
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