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Sócio de Nego Di em esquema de fraude é preso pela polícia

Em meio à polêmica, ex-BBB desativou as redes sociais

Anderson Bonetti, sócio do Nego Di, foi preso nesta segunda-feira (23), na cidade de Bombinhas, em Santa Catarina, pela polícia do Rio Grande do Sul. Ele é investigado, junto com influenciador, por 370 crimes de estelionato. 

Além disso, segundo as investigações, Bonetti e Dilson Alves da Silva Neto, aplicavam golpes com produtos fantasmas. Isso porque eles vendiam produtos que não existiam. O humorista foi preso no dia 14 de julho, em Florianópolis (SC).

Vale lembrar que a esposa do humorista, Gabriela Sousa, também foi presa nesse mesmo período, após uma operação do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS), em Santa Catarina. A mulher foi presa em flagrante após ser encontrada com uma arma sem registro. Ela e Nego Di são investigados por suspeita de lavagem de R$ 2 milhões em rifas virtuais. 

Contudo, uma outra polêmica também envolve o nome do humorista. Após ter o sigilo bancário quebrado, o ex-BBB foi acusado também de fraude. Isso porque, segundo o Ministério Público, o influenciador mentiu sobre o valor que doou para ajudar as vítimas da enchente no Rio Grande do Sul. 

Acontece que, o ex-BBB havia revelado que tinha feito uma doação, com recursos próprios, no valor de R$ 1 milhão, para ajudar as vítimas da tragédia. Contudo, foi constatado que, na verdade, Nego Di doou apenas R$ 100. Na época, ele declarou: "Decidi doar R$ 1 milhão para o Rio Grande do Sul. Mandei R$ 1 milhão para a vaquinha do meu parceiro Badin [Colono], que já estava em R$ 50 milhões. Eu sou um destes R$ 51 milhões”.

 

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