Juliana Ramos, conta com mais de 800 mil seguidores no seu perfil do Instagram, onde costuma publicar a sua rotina e conteúdos de viagens, moda e beleza. Hoje quem vê as suas fotos mostrando exibindo o seu corpo em fotos de biquíni em lugares paradisíacos nas redes sociais, nem imagina que até alguns anos ela tinha vergonha de usar biquínis na praia.
A influenciadora abriu o jogo e contou como superou os seus problemas com a sua autoestima e aprendeu a amar o seu corpo.
“Eu não podia sonhar em usar biquínis, não me achava bonita e não adiantava as pessoas falarem ao contrário. Cresci com muitos problemas de autoestima, lembro que usava blusa largas quando ia para praia ou piscina, nem sonhava em usar biquínis. Hoje quando vejo que conseguir superar esses traumas e criar uma relação de amor com o meu corpo fico muito feliz, só que passa por isso saber as dores que é não conseguir se olhar no espelho e se amar. Já fui muito complexada”, contou.
Ramos também aproveitou para criticar mulheres que usam as suas redes sociais para criticar o corpo das outras e revelou não se importar com esses comentários.
“Não consigo e acho que nunca vou entender o motivo das mulheres gastarem o seu tempo criticando o corpo de outras. Às vezes vou ‘rolando’ os meus comentários das fotos e vejo que as críticas relacionadas a corpo sempre vem do público feminino, algo bizarro. Em vez de gastar o tempo zombando ou criticando uma mulher, que tal usar pra elogiar alguma do seu ciclo de amigos ou até desconhecidas, mas não (risos). Eu particularmente não me abalo com isso, ignoro, as vezes até respondo pra cutucar, mas depende muito do meu humor”, confessa.
Juliana contou que também gosta de ser muito sincera com os seus seguidores nas redes sociais.
“Vejo muita gente usar filtro, edição nas fotos e negar que utiliza essas ferramentas nas redes sociais. Eu confesso que às vezes uso um aplicativo para editar as fotos ou filtro para aparecer nas redes sociais, mas sempre comento, e também posto foto e vídeo sem essas ferramentas para as pessoas entenderem que a internet muita das vezes pode enganar e que não vale ficar se comparando”, finalizou.