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Ex-marido surpreende ao pedir prisão de Ana Hickmann na Justiça

Defesa do empresário Alexandre Correa acusa a apresentadora de alienação parental com o filho do ex-casal, Alezinho, de 9 anos

O imbróglio envolvendo a separação de Ana Hickmann e Alexandre Correa acaba de ganhar um novo desdobramento. Os advogados do empresário entraram com pedido de prisão da apresentadora, na última quarta-feira (3), sob a acusação de alienação parental do filho do ex-casal, Alezinho, de 9 anos. 

De acordo com a defesa de Correa, Ana Hickmann teria impedido que o menino passasse as férias escolares com o pai, o que descumpre uma decisão judicial. Na manhã desta quinta-feira (4), a assessoria de Ana Hickmann se manifestou sobre o assunto, através de uma nota. 

"Foi acordado entre os advogados de Ana Hickmann e Alexandre Correa, doutor Guilherme Valdetaro e doutora Diva Carla Bueno Nogueira, respectivamente, a transferência do período de férias de Alexandre Hickmann Correa com o pai para os dias 9 a 17 de janeiro. A determinação será cumprida, conforme alinhada entre ambas as partes", diz a nota divulgada à imprensa. 

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Como Ana Hickmann teria descumprido a decisão

Segundo o site Notícias da TV, a defesa de Alexandre Correa relatou à Justiça que Ana teria se recusado a entregar o filho. Foi determinado em juízo que o menino deveria ficar com o empresário entre os dias 3 e 10 de janeiro, sendo retirado às 9h e devolvido às 18h por intermédio dos avós paternos da criança. 

Contudo, os advogados do empresário alegam que Ana Hickmann permitiu apenas um encontro rápido entre pai e filho para um lanche durante a tarde. Na ocasião, ela teria alegado que viajaria para a praia com amigos e levaria o menino junto. O empresário tentou chamar a polícia e o Conselho Tutelar para denunciar o descumprimento da decisão judicial em flagrante, mas não conseguiu completar a ligação.

"Não resta outra saída para o requerente senão recorrer novamente ao Poder Judiciário para que a requerida cumpra com a lei e permita a convivência entre pai e filho, conforme já foi determinado pela Justiça, bem como para que ocorra a prisão em flagrante dentro do período de 24 horas", pediram os advogados Diva Carla Bueno Nogueira e Enio Martins Murad, do escritório Bueno Nogueira.

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