A chegada de 2024 traz um gostinho especial ao cantor Belo. O artista celebra os 30 anos do grupo Soweto com uma turnê comemorativa, ao lado de seus antigos parceiros do grupo, em 30 diferentes cidades do país, e também no exterior. Em conversa exclusiva com a coluna Mariana Morais, o pagodeiro falou sobre reunir o grupo novamente e a relação com os demais integrantes, depois de tantos anos sem trabalhar juntos.
"Sempre tivemos um ótimo convívio. Nos separamos, mas nunca deixei de falar deles e eles nunca deixaram de falar de mim. Estamos muito felizes com esse retorno. Temos pela frente mais de 30 shows, incluindo turnê na Europa. O publico da década de 90 está muito animado com a nossa volta", garante o cantor, que já adiantou um spoiler aos fãs: Derê, Farol das Estrelas e Tudo Fica Blue são alguns dos hits que não ficarão de fora da setlist.
Sobre a turnê, ele também antecipou alguns detalhes do que está por vir. "Serão shows de mais de três horas, com sucessos que vão desde Derê até canções que ficaram de fora dos álbuns. Vendemos 40 mil ingressos para o show de São Paulo em seis horas! Esgotaram os ingressos e abrimos show extra. Estou muito feliz e emocionado com tanto carinho e reconhecimento do público em relação a essa turnê", comemorou o marido de Gracyanne Barbosa.
Relação com Denilson e saída do grupo
Belo também comentou sobre sua relação com Denilson, ex-empresário do grupo. Os dois travaram uma batalha judicial milionária durante anos, por conta da quebra de contrato envolvendo a saída do vocalista do grupo. O cantor garante que a turnê do Soweto nunca dependeu do acerto de contas com Denilson, que aconteceu somente neste ano de 2023. "Nunca fomos inimigos e sempre deixamos isso claro. A questão judicial, que foi resolvida, não tem nada a ver com a volta com o Soweto, são coisas diferentes", afirmou.
Já sobre sua saída do grupo, ele garante que, naquele momento, suas prioridades não batiam com os objetivos do grupo. "Saí do Soweto porque eu queria fazer um lance que não dava pra fazer dentro do grupo. Como cantor romântico, mas com liberdade pra coisas que eu queria fazer, novos caminhos que eu queria trilhar. Sempre gostei de MPB e queria fazer música romântica, o que não se encaixava no pagode da época", explicou o artista.
Por fim, ele falou sobre a volta do Soweto ser um desejo antigo. "Eu tinha que fazer essa comemoração. O pagode hoje em dia é muito inspirado nos anos 90, quando diversos grupos surgiram, estouraram e trouxeram muitas músicas. E eu tinha que fazer essa celebração", concluiu.
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