Maíra Cardi e Thiago Nigro surpreenderam a web, neste final de semana, após o anúncio de que se casaram no civil, na véspera do Natal. Contudo, o que chamou mais atenção não foi o fato de o casal ter formalizado a união perante a lei quase no Natal. Outro detalhe sobressaiu muito mais: o regime de divisão dos bens do casal.
"Eu decidi casar em comunhão total de bens, não me arrependo e espero que muitos futuros casais possam se alinhar ainda mais por tomar essa decisão tão difícil - e carregada de julgamentos. E em primeiro lugar, estou respeitando um princípio (que é bíblico). Se um tropeçar, há quem o segure. Nunca esqueça!", escreveu o Primo Rico, ao compartilhar sobre o casamento em suas redes sociais, já que Maíra Cardi segue afastada nas redes.
Contudo, a decisão dele de se doar por inteiro à Maíra Cardi, inclusive nas finanças, gerou debate nas redes sociais. "Ninguém se arrepende quando se casa, se arrepende quando separa", apontou uma seguidora. "Esse foi investimento de maior risco de 2023. Parabéns aos noivos", avaliou mais um.
Ainda em sua publicação, Thiago Nigro tentou justificar sua decisão por optar pela comunhão total de bens. "Se eu acredito no casamento, não estaria eu tomando uma decisão de negócios ao me preparar para um plano B em caso de problemas? Faria algum sentido eu entregar meu corpo, mente e alma para outro, mas não meu dinheiro?", começou falando o investidor.
"Estaria eu criando uma ponte para que eu pudesse fugir nos momentos de dificuldade, me enganando como se eles não fossem aparecer? Uma mulher viver sabendo que pode ser largada pelo marido, pode ser vulnerável e pela insegurança não ser uma boa parceira. Um homem, viver sabendo que é o provedor, pode ter a ilusão de que ele é mais importante do que quem cuida do filho, e se tornar abusivo. Não seria melhor que a decisão de casar trouxesse um alinhamento ainda maior para o futuro do casal?", questionou o Primo Rico, que aconselhou os seguidores a não tratarem seus casamentos como 'um negócio'.
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