A influenciadora digital, Suelen Gervásio, usou as redes sociais para desabafar, nesta terça-feira (9), sobre a enxurrada de perguntas sobre a paternidade mal resolvida de sua filha, Nina. A gestação da bebê foi marcada pela descoberta de que dois jovens podem ser o pai biológico da menina, sendo um deles o cantor Vitão e o outro o produtor Matuto.
"Fico put* com isso. Umas perguntas de 'cadê o pai'. Porr*, pergunta pra quem apareceu levantando a bandeira de 'super paizão' que contratou equipe multidisciplinar", disse ela, ao alfinetar o cantor Vitão, que chegou a assumir publicamente que era o pai de sua bebê, e o produtor Matuto, que expôs conversas com Suelen, nas quais a modelo alegava que ele seria o pai da criança.
Suelen completou seu desabafo ressaltando suas qualidades como mãe de primeira viagem. "Eu sou a mãe! Venho exercendo o meu papel com maestria. Não falta nada para a minha filha, graças a mim. Eu sou mãe", concluiu.
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A gestação da bebê Nina foi marcada por muita confusão. Em diversos momentos ao longo dos nove meses, a modelo se envolveu em brigas públicas com os dois possíveis pais de sua filha, principalmente o cantor Vitão. Depois que o artista veio a público afirmar que seria pai, Suelen começou a receber uma enxurrada de críticas, principalmente após ter os prints com o produtor Matuto expostos nas redes sociais.
Brigas com os possíveis genitores
A irmã de Rafael Zulu então começou a atacar os dois e, no caso de Vitão, soltou o verbo pra cima do cantor, alegando que ele não tinha o direito de se expor na mídia como pai de Nina sem ao menos ter feito um exame de DNA para confirmar a paternidade.
“Vou culpar o Vitão, sim, por cada estresse que passei na gravidez. Foi horrível para mim [quando ele anunciou que seria pai]. A pressão foi a 17, parei no hospital duas vezes para tomar remédio na veia quando ele disse que era o pai. Pai de m*rda”, desabafou Suelen, na ocasião.
No comunicado divulgado por Vitão em cojunto com Matuto, os dois afirmaram que estavam somente esperando a bebê Nina nascer para realizar o exame de DNA para que a criança fosse devidamente registrada em cartório. “Toda criança tem direito de ter o nome do pai em seu registro, ter o pai participando do seu sustento, ser amada e, principalmente, ser cuidada pelo pai”, diz um trecho do pronunciamento dos dois.
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