A cranioestenose, uma condição rara que afeta cerca de 1 em cada 2.000 recém-nascidos, caracteriza-se pelo fechamento precoce das suturas cranianas espaços que permitem o crescimento adequado do crânio e do cérebro do bebê. Esse fechamento prematuro pode causar deformidades no formato da cabeça, dificuldades no desenvolvimento neurológico e outros problemas graves. O único tratamento disponível é a cirurgia, idealmente realizada nos primeiros seis meses de vida para maximizar os resultados.
No Brasil, um marco no combate à cranioestenose foi alcançado pelo neurocirurgião pediátrico Dr. Max Freire, formado pela PUC-Paraná e especialista em neurocirurgia pediátrica pelo Hospital Pequeno Príncipe, referência nacional. Em sua atuação no Maranhão e em outros estados do Norte do país, Dr.Max realizou a primeira cirurgia por endoscopia para tratar cranioestenose em um bebê diagnosticado precocemente, antes dos três meses de idade.
Essa técnica endoscópica, menos invasiva, oferece benefícios significativos, como menor tempo de recuperação, redução da perda de sangue e menor impacto físico para o paciente. Além disso, o procedimento exige um diagnóstico rápido, o que reforça a importância do trabalho de conscientização liderado por Dr.Max.
Ele também idealizou o primeiro Encontro de Cranioestenose do Brasil, reunindo pediatras e especialistas de renome para treinamento e sensibilização sobre a importância do diagnóstico precoce. A iniciativa, realizada no Maranhão, é um marco na militância pela melhoria do tratamento dessa condição rara e no fortalecimento da rede de saúde infantil no país.
Dr. Max, agora atuando na capital paulista, consolida-se como um dos principais nomes na luta contra a cranioestenose, destacando-se pela dedicação e pelo impacto positivo que transforma a vida de milhares de famílias.