O cantor Biel lançou na última sexta-feira (01), seu mais novo single, “Eu Prefiro no Escurinho”, uma parceria com DJ Batata e MC TH. A nova faixa promete revisitar as raízes do artista, trazendo elementos que marcaram sua trajetória musical e o retorno às suas origens.
Em uma entrevista, o artista compartilha a importância de sua relação com DJ Batata, que, segundo ele, vai muito além deste lançamento. “Ele foi meu segundo empresário. Quem me descobriu na internet e gravou meus dois primeiros clipes de sucesso foi a Pocah. Mas quando a logística começou a ficar pesada, com muitos shows acontecendo muito rápido, ela passou a bola para o Batata. Em 2015, foi ele quem geriu meu sucesso e me levou para a Warner, para o topo das paradas com música número 1 no Brasil, para o feat com a Anitta, para programas como o Faustão e Jô Soare, e até o príncipe do ‘Dia de Princesa’ no SBT! Tudo que conquistei, a geração que marquei, devo muito à minha relação com o Batata. Então, é muito especial voltar a trabalhar com ele”, conta.
Tendo trabalhado com diferentes artistas e produtores ao longo dos anos, Biel também destaca a importância de poder lançar um feat como esse e colaborar com outros artistas que admira. “Acho que, a cada parceria, a cada participação, a gente acaba navegando no universo do artista com quem está colaborando. Às vezes, sem perceber, um artista faz um feat tentando agradar o parceiro e acaba saindo de sua própria identidade. No entanto, nessa parceria eu pude me reencontrar musicalmente e devo muito ao TH e ao Batata. Nós conseguimos chegar em um resultado que representa o trabalho dos três. E, com toda a certeza, ‘Eu Prefiro no Escurim’ tem um grande significado para mim”, afirma.
Ansioso para disponibilizar o single, Biel revela ter novos planos para sua carreira e não descarta se aventurar em um novo gênero musical.“Muita gente me pede mais reggaeton. Durante o meu tempo nos Estados Unidos, cheguei a lançar duas músicas em espanhol e o público gostou muito dessa vibe. Me cobram bastante por mais reggaeton, mas acho que o estilo precisa ser bem recebido pela galera de fora. Hoje, minha música ainda não é amplamente consumida pelo público daqui, então, para arriscar com o reggaeton, eu precisaria de uma visibilidade maior no Brasil para depois chamar a atenção do público latino mundial”, declara.