A notícia de que o Governo da China comprou mina de urânio na Amazônia, espalhada por grupos de whatsapp, caiu como uma bomba em reports de grandes empresas de vários países. Não foi bem isso. A mineradora peruana Taboca, que opera mina de estanho em Presidente Figueiredo (AM), realmente foi vendida (por US$ 340 milhões) para a chinesa CMNC. Mas ali se extrai vários tipos de minério, como estanho, tório em resíduo e o nióbio – este sim, o que mais interessa aos asiáticos, por ser amplamente usado na indústria náutica, aeronáutica e de suprimentos eletroeletrônicos, o trilionário mercado chinês hoje no mundo. Há, sim, urânio na reserva, mas rejeitado na exploração, e fiscalizado de perto pela Comissão Nacional de Energia Nuclear. E qualquer uso do material deve ser condicionado à aprovação do Congresso e em parceria com a Indústrias Nucleares do Brasil. Ou seja, é mera especulação que a China vai extrair urânio para enriquecer o produto em seu país com fins bélicos.
Brasil x Carrefour
Não adiantou a carta-retratação do Carrefour sobre a carne brasileira. Os franceses conseguiram unir contra eles a Câmara e Senado, Governo e oposição, para uma resposta à altura. O presidente Lula da Silva quer se cacifar com o agro que o detesta e a direita quer ficar mais forte ainda junto ao setor. Na Comissão de Agricultura, a deputada Coronel Fernanda (PL-MT) propôs a realização de audiência pública.
Carteirada no jantar
A esposa de um poderoso chefe de órgão público federal pagou uma gafe ao dar carteirada no evento de uma embaixada em Brasília, num jantar na terça-feira. Chegou reclamando do receptivo e expulsou dois jornalistas da mesa onde se sentou (a qual não era exclusiva). A história se espalhou ontem e a “importante” senhora, que repetiu ser a esposa do poderoso, está em apuros sociais. Há testemunhas.
Quem vem?
Figuras como Donald Trump, eleito presidente dos EUA - indicado pelo deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) - a atriz Fernanda Torres e os ministros do STF Luís Barroso e Nunes Marques - indicados por Luciano Bivar (União-PE) e Sóstenes (de novo) - estão entre os agraciados da Medalha do Mérito Legislativo de 2024. A dúvida na Casa é: quem vai aparecer no lugar de Trump. Se o convite chegar, claro.
Fila do carbono
O setor energético aguarda com ansiedade a sanção do projeto que regulamenta o mercado de carbono (PL 2148/2015), já aprovado pelo Congresso. A proposta cria o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões e prometem atrair investimentos bilionários e posicionar o Brasil como líder na agenda ambiental global. A expectativa é de que a sanção ocorra ainda este ano, incluindo o Brasil de fato na economia verde.
ESPLANADEIRA
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