Desde que comprou uma briga com a comunidade LGBTQIAPN+, após afirmar suas ideologias políticas se declarando “mulher preta de direita”, Jojo Todynho vive seu maior inferno astral com relação a seu trabalho nas redes sociais.
Nos últimos dias, a ex-apresentadora do ‘Jojo nove e meia’ tem observado seu castelo ruir de uma hora para outra, mas Jojo não entrega o jogo e segue tentando se justificar e ter razão, através de suas redes.
Neste caso, aquele velho ditado que diz: prefiro ter paz do que ter razão, não está sendo aplicado pela dona do hit Que Tiro Foi Esse, que projetou a cantora ao mundo da fama.
Desde que se declarou apoiadora do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro e surgiu em um foto ao lado de Michele Bolsonaro, Jojo Todynho não tem mais um segundo de paz.
Todo esse inconveniente que vem assolando a vida da influenciadora, mesmo sem ela dar o braço a torcer, explodiu exatamente quando ela declarou guerra à comunidade LGBTQIAPN+ anunciado que diria retirar das plataformas digitais uma de suas músicas que era conhecida como um dos hinos da comunidade.
Depois de tudo isso, Jojo tem experimentado o maior cancelamento de sua vida, ao perder contratos publicitários, rejeição no desfile da SPFWe até o posto de musa de uma escola de samba tradicional do Rio de Janeiro.
Além de perdas financeiras significativas, Jojo também tem enfrentado dificuldades de ser convidado para entrevistas em programas relevantes e de grandes audiências na TV e também na internet.
Como se não bastasse tudo isso, Jojo ainda poderá enfrentar uma batalha judicial representada pelo ativista Agripino Magalhães.
Após anunciar que vai retirar das plataformas digitais o videoclipe e a música "Arrasou Viado", que se tornaram hinos de apoio à causa LGBTQIAPN+, a cantora enfrenta críticas ferozes e um processo judicial movido pelo ativista e deputado estadual suplente Agripino Magalhães Júnior.
“Eu, juntamente com a minha associação e meus advogados, vamos entrar com uma ação no Ministério Público de São Paulo, na próxima segunda-feira (16/9), para que ela nunca mais cante a música Arrasou Viado”, disse se referindo ao single que traz a palavra homofóbica na letra.
Agripino, que defende a bandeira LGBTQIAPN+ há anos, acusa Jojo de oportunismo e de usar a causa para benefício próprio enquanto convinha. “Não é de hoje que Jojo destila ódio e preconceito contra a população LGBTQ+. Agora, ao retirar seu apoio à causa, fica claro o uso meramente comercial e oportunista da comunidade para se promover,” declarou o parlamentar.