Gusttavo Lima não poderá mais ser preso, até que se conclua as investigações da operação Integration, onde o sertanejo é investigado por lavagem de dinheiro.
Anteriormente, a juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife, havia solicitado a prisão preventiva do cantor. Na ocasião, ela argumentou que o sertanejo teria dado "guarida a foragidos" e "forte relação financeira com os indivíduos" investigados no caso.
Nesta última terça-feira, A 4ª Câmara Criminal do TJ-PE acatou a decisão de revogar a prisão preventiva do cantor. O órgão reafirmou a liminar concedida pelo desembargador Eduardo Guilliod Maranhão no final de setembro.