Doenças como herpes, HPV, Sífilis, Citomegalovírus, catapora, caxumba, rubéola, candidiase e chikungunya são algumas das doenças que podem ser transmitidas durante um beijo - (crédito: Brasília de fato)
O carnaval, momento de celebração social com danças, cantorias e expressões de afeto, levanta a discussão sobre cuidados essenciais para evitar doenças transmitidas pelo beijo. Embora seja expressão de afeto comum na folia, o toque dos lábios e a troca de salivas pode ser uma via de transmissão de doenças.
“Ela (a mononucleose) é uma infecção viral e é propagada principalmente pela saliva. Embora ocorra com mais frequência durante o beijo, também pode ser transmitida por tosse e espirros. Durante esse período de festa, o risco de contágio aumenta, tornando-se importante estar atento”, afirma a especialista.
Além disso, é possível contrair doenças respiratórias através através do contato salivar, entre elas: influenza (gripe), parainfluenza, rinovírus (resfriado comum), vírus sincicial respiratório, adenovírus e coronavírus.
Outras doenças como herpes, HPV, Sífilis, Citomegalovírus, catapora, caxumba, rubéola, candidiase e chikungunya também podem ser transmitidas através do beijo.
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Divulgação/ SES-DF
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O enredo é desenvolvido pelo carnavalesco Jack Vasconcelos, que fez história com a agremiação de São Cristovão no Carnaval de 2018. Na ocasião, com o enredo "Meu Deus, Meu Deus, Está Extinta a Escravidão?", a agremiação foi vice, conquistando assim a melhor colocação de sua história.
Divulgação Riotur
“Xica Manicongo foi a primeira travesti não indígena do Brasil. Trazida sequestrada da região do Congo, pertencente à categoria das quimbandas de seu povo, sua expressão de gênero era lida pelo colonizador como feminina”, dizia a justificativa do PL assinado também pela então vereadora Érika Hilton (PSOL-SP).
Xica Manicongo, Travestis Negras - Tuiutí 2025 - Instagram @casadabaixacostura
O enredo da Paraíso do Tuiuti em 2025 tem como título “Quem tem medo de Xica Manincongo?” A escola de São Cristóvão vai levar para a Marquês de Sapucaí a história da primeira travesti do Brasil.
Tuiutí 2025 - Divulgação
No entanto, Xica recusava-se a utilizar o nome masculino que lhe foi imposto, ao mesmo tempo em que seguia vestida em seus trajes femininos.
Xica Manicongo,- Tuiutí 2025 - Reprodução de Youtube
O tema foi celebrado pela deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP), a primeira transexual eleita para o Congresso Nacional ao lado de Duda Salabert (PDT-MG), em 2022.
Instagram @hilton_erika
Somente com o movimento de travestis e pessoas trans na academia que foi possível trazer a verdade sobre a história de Xica Manicongo, atribuindo-lhe o título de primeira travesti brasileira não indígena.
Carnavalesco Jack Vasconcelos - Tuiutí 2025 - Divulgação
“Xica Manicongo representa a luta das travestis brasileiras pelo seu direito à memória e reconhecimento e por isso é importante homenagear sua luta e existência.”, disse a vereadora.
Tuiutí 2025 - Marco Terranova/Riotur
Em 2022, dada também à importância do nome da personagem para a comunidade LGBTQIA+, a Câmara Municipal de São Paulo aprovou um projeto de lei (PL) para que uma via da capital paulista passasse a ter o seu nome.
Câmara dá nome de Xica Manicongo a rua pública de São Paulo - Tuiutí 2025 - Divulgação
“Xica teve sua história apagada por séculos, e o resgate de sua memória é também o fortalecimento das pessoas LGBTQIA+ perante aqueles que até hoje querem nos ver na fogueira”, comemorou a deputada.
Camara dos deputados wikimedia commons
No século XVI, as normas e regras de cisgeneridades eram ainda mais rígidas, mas Xica se recusava a usar vestimentas consideradas masculinas para a época e a se comportar “como um homem”
Xica Manicongo - Tuiutí 2025 - Reprodução de Youtube
Por anos, a historiografia retratou Xica enquanto Francisco, assassinando seu direito à memória. Ela também teve seu comportamento reprimido pelos costumes da época.
Xica Manicongo,- Tuiutí 2025 - Reprodução de Youtube
Trazida do Congo para Salvador, na Bahia, Xica foi escravizada e trabalhou como sapateira na capital nordestina no século XVI.
Xica Manicongo, - Tuiutí 2025 - Reprodução do X @odaradeverdade
A escravizada foi acusada de sodomia, sendo considerada até mesmo como uma feiticeira, de acordo com o Casa 1, centro de referência no acolhimento de pessoas pessoas LGBTQIA+ em São Paulo.
Tuiutí 2025 - Instagram @paraisodotuiutioficial
Além destas denúncias, ela também foi acusada de participar de “uma quadrilha de feiticeiros sodomitas”.
Xica Manicongo - Tuiutí 2025 - Reprodução de Youtube
Por conta desta resistência, ela foi acusada de sodomia e julgada pelo Tribunal do Santo Ofício, instituição eclesiástica responsável por punir judicialmente crimes de “heresia”.
Xica Manicongo - Tuiutí 2025 - Reprodução de Youtube
Essa história já foi contada também em documentários como "Pedagogias da Navalha" e ficou conhecida também pela apresentação de "Xica", no teatro, pelo Coletivo das Liliths.
Xica Manicongo,- Tuiutí 2025 - Reprodução de Youtube
Xica Manicongo foi condenada à pena de ser queimada viva em praça pública e ter seus descendentes desonrados até a terceira geração.
Xica Manicongo - Tuiutí 2025 - Reprodução de Youtube
Seu sobrenome, Manicongo, era um título utilizado pelos governantes no Reino do Congo para se referir aos seus senhores e às suas divindades. Dessa forma, podemos então traduzir o nome dela como “Rainha ou Realeza do Congo”.
Xica Manicongo - Tuiutí 2025 - Reprodução Unsplash
No último carnaval, a Paraíso do Tuiuti apresentou um carnaval em homenagem a João Cândido, líder da Revolta da Chibata, e ficou com a nona colocação, com 268,3 pontos. Na ponta da classificação, a Unidos do Viradouro conquistou o terceiro título de sua história.
Tuiutí 2025 - Instagram @paraisodotuiutioficial
Depois dos anos 50, a escola voltou a ter uma experiência no Grupo Especial em 2001, com o enredo "Um mouro no quilombo: Isto a história registra", do carnavalesco Paulo Menezes. Depois disso, subiu em 2016 e irá para o seu oitavo carnaval seguido na elite das escolas de samba do Rio de Janeiro.
Alex Ferro | Riotur
O Carnaval 2025 deve receber milhares de turistas estrangeiros (Imagem: Vergani Fotografia | Shutterstock)
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Principais sintomas
A mononucleose tem sinais semelhantes aos da gripe como aumento dos gânglios, além de dores de cabeça e de garganta. Diante deste quadro, a dentista alerta para o fato de o inchaço das amígdalas provocado pela doença prejudicar a higiene bucal, "o que pode favorecer o surgimento da gengivite", alerta.
A profissional, que também coordena o curso de odontologia da faculdade Aria, explica que quando não se faz uma higiene bucal adequada, a placa bacteriana se acumula rapidamente nos dentes e gengivas, favorecendo o aparecimento de inflamações, sangramento gengival e, até mesmo, halitose.
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