O verão de 2023 no Hemisfério norte foi o mais quente já registrado no Ártico, segundo um relatório da Agência Nacional de Administração Oceânica e Atmosférica de Estados Unidos (NOAA), que esboça um panorama alarmante para essa região do planeta, especialmente vulnerável aos efeitos do aquecimento global. O documento destaca a magnitude dos incêndios sem precedentes que castigaram o Canadá durante o verão e o degelo contínuo da Groenlândia. A temperatura média nos meses de julho a setembro foi de 6,4ºC, os registros mais altos desde que começaram a ser feitos, em 1900.