“Por todos os benefícios que uma brincadeira pode trazer, eu diria que, no mundo em que vivemos com excesso de telas, cabe aos pais ter essa responsabilidade. É um dever proporcionar aos filhos uma educação e uma possibilidade de desenvolvimento saudável. E para isso temos que tirar essas crianças dentro de casa, tirá-las das telas e voltar às brincadeiras concretas. A diversão guiada é uma alternativa excelente para isso. Mesmo na hipótese de você estar usando uma tela. Está vendo o pequeno assistindo algum desenho animado e vai fazendo comentários. “Nossa, olha a cor, o que vai aparecer agora? Que bonito! O que você acha disso? O que vai acontecer?” Fazendo esses questionamentos e observações, minimiza-se o efeito nocivo.”
Hélio Van Der Linden, neuropediatra do Instituto de Neurologia de Goiânia
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