Monitorar é vital

Hemerson Luz, chefe da Clínica de Infectologia do Hospital Naval Marcilio Dias, no Rio de Janeiro
 -  (crédito: Renato Filho)
Hemerson Luz, chefe da Clínica de Infectologia do Hospital Naval Marcilio Dias, no Rio de Janeiro - (crédito: Renato Filho)
postado em 24/11/2023 06:00

"A OMS mantém vigilância constante nos focos de doenças infecciosas que surgem pelo mundo. É muito importante para alertar as autoridades sanitárias dessas regiões quanto às medidas necessárias para conter a disseminação. Essa ação foi muito clara durante a pandemia, quando os alertas foram emitidos, e medidas tomadas. Quando é detectado um foco de doenças infecciosas ou infecções respiratórias não significa necessariamente que vai ocorrer uma disseminação mundial ou que há um risco grande de epidemia ou de pandemia, isso depende da interação do microorganismo com a sociedade local, qual o estado de imunidade e quais as condições sanitárias que as pessoas vivem."

Hemerson Luz, chefe da Clínica de Infectologia do Hospital Naval Marcilio Dias, no Rio de Janeiro

 

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