A análise epidemiológica prevê que as mortes por AVC aumentarão de 6,6 milhões em 2020 para 9,7 milhões em 2050, com um fosso cada vez maior entre os países de rendimento baixo e médio (PRMI) e os países de rendimento elevado (PAR).
Em 2050, prevê-se que 91% das mortes por AVC ocorram nos países de baixa e média renda, em comparação com 9% nos países de alta renda.
A análise econômica indica que o tratamento, a reabilitação e os custos indiretos do AVC poderão mais do que duplicar, passando de US$ 891 milhões em 2020 para
US$ 2,3 bilhões em 2050.
Fonte: Comissão de AVC da Lancet Neurology
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