INCÔMODO

OMS: 80% da população mundial já sofre ou terá dor na coluna

Cerca de 80% da população mundial já sofre ou terá dor na coluna. O incômodo, a depender da intensidade, pode causar o afastamento de profissionais, mas não atinge somente trabalhadores

 OMS: 80% da população mundial já sofre ou terá dor na coluna  -  (crédito: EM Saude)
OMS: 80% da população mundial já sofre ou terá dor na coluna - (crédito: EM Saude)
Estado de Minas
postado em 01/09/2023 01:45 / atualizado em 01/09/2023 01:45

Segundo dados apontados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e informativos do Jornal da Universidade de São Paulo (USP), cerca de 80% da população mundial já sofre ou terá dor na coluna.  O incômodo, a depender da intensidade, pode causar o afastamento de profissionais, mas não atinge somente trabalhadores. Até mesmo jovens, incluindo crianças, podem sofrer com o desconforto devido ao uso excessivo de celulares e tablets, fazendo pressão no pescoço com frequência. O sedentarismo e a falta de atividades físicas também podem desencadear as dores.

Alguns hábitos devem ser adotados no cotidiano para evitar o incômodo nas costas. É o caso de alongamentos, que devem ser feitos todos os dias e ao fazer pausas durante o expediente de trabalho. 

A Relaxmedic, especialista em produtos para bem-estar e saúde, disponibiliza produtos que ajudam a reduzir a tensão e a dor nas costas. Em 2022, a empresa comercializou mais de 200 mil itens, apresentando um crescimento de 16%.

Com o objetivo de crescer ainda mais, em 20% até o final de 2023, a organização oferece ainda uma linha completa de produtos certificados pela Anvisa e Inmetro, além de toda assistência técnica com atendimento em todo o Brasil. São mais de 80 itens de bem estar, desde pequenos massageadores portáteis até confortáveis poltronas, incluindo balanças, medidores de pressão, umidificadores e desumidificadores.

"É importante lembrar que esses produtos não substituem a avaliação médica e o tratamento adequado para as dores nas costas", explica Renato Carvalho, CEO da Relaxmedic. "Eles podem ajudar a aliviar o desconforto e melhorar a qualidade de vida, mas é fundamental identificar e tratar a causa do problema para evitar complicações".

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