Um estudo com mais de 9 mil participantes descobriu que, em pessoas de meia-idade assintomáticas sem doença cardiovascular conhecida, a aterosclerose coronária obstrutiva subclínica está associada a um risco mais de oito vezes elevado de infarto do miocárdio. Os resultados foram publicados no Annals of Internal Medicine. A condição se caracteriza por um processo biológico responsável pelo desenvolvimento do infarto do miocárdio e precede a doença isquêmica do coração, podendo evoluir em idade precoce, muitos anos antes do desenvolvimento da doença clínica.