"Os testes genéticos são importantes para verificar quais os genes do paciente estão acometidos. Outro tratamento gênico que foi desenvolvido recentemente é o Luxturna, mas ele só é eficaz para pessoas com uma variação do gene da retina RPE65. De forma geral, é necessário o acompanhamento oftalmológico, que visa atrasar a progressão da doença e preservar a visão existente. Os pacientes podem desenvolver catarata e edema retiniano, um 'inchaço' da retina que precisa ser acompanhado e tratado. Óculos, lupas e lentes especiais também podem ser necessários. Por isso, é importante consultar um oftalmologista para obter um diagnóstico preciso."
Fernando Cresta, oftalmologista do CBV Hospital de Olhos
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