A ocitocina é importante, mas é possível seja a combinação de ações e interações de múltiplas substâncias químicas cerebrais, juntamente com fatores ecológicos, que criam laços duradouros em animais, inclusive em humanos. Provavelmente, existem várias maneiras diferentes pelas quais a monogamia é instanciada no cérebro, e isso depende de quais espécies estamos olhando: o circuito cerebral que faz o amor durar em algumas delas pode não ser o mesmo em outras.
Nicholas Grebe, neurocientista da Universidade de Duke que estuda o papel da ocitocina na monogamia entre algumas espécies de lêmures