"O interessante dessa metodologia de usar pessoas com Alzheimer geneticamente determinada é que elas apresentam um risco muito maior de desenvolver os sintomas. Por isso, muitos estudos da área são realizados nesse tipo de população. Você sabe que o problema vai acontecer. Então, você monitora, identifica qual foi o marcador e pensa em uma intervenção que pode mudar esse desfecho. Por isso, os resultados são importantes."
Carlos Enrique Uribe, especialista em neurologia cognitiva e do comportamento