Ainda mais vulneráveis

Correio Braziliense
postado em 11/01/2023 06:00

"O interessante dessa metodologia de usar pessoas com Alzheimer geneticamente determinada é que elas apresentam um risco muito maior de desenvolver os sintomas. Por isso, muitos estudos da área são realizados nesse tipo de população. Você sabe que o problema vai acontecer. Então, você monitora, identifica qual foi o marcador e pensa em uma intervenção que pode mudar esse desfecho. Por isso, os resultados são importantes."

Carlos Enrique Uribe, especialista em neurologia cognitiva e do comportamento

 

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