Cientistas da Universidade de Lisboa simularam, pela primeira vez, um dos processos mais comuns de formação de zonas de subducção, quando uma placa tectônica entra por baixo de outra provocando os terremotos de grande magnitude. O estudo foi publicado na quinta-feira (10/3) na Nature.
Entender esse processo é muito importante para a ciência, porém ainda há muito o que ser respondido. Geólogos já sabiam que nessas zonas, em uma escala de tempo de milhares de anos, esse processo pode estagnar e se reverter, dando origem a novas zonas de subducção. Mas ainda era preciso saber como isso acontece, e incluir nos modelos as várias forças envolvidas nesse processo.
Por meio do simulador, isso talvez seja possível. Agora, os cientistas estão aplicando esses modelos a casos específicos, como as zonas de subducção que estão começando no Oceano Atlântico, no Caribe, o Arco da Escócia, junto à Antártida, e na margem Sudoeste Portuguesa, e que poderá levar ao fecho do Oceano Atlântico.
Saiba Mais
- Brasil Audiência pública pode definir rumo de greve da segurança em Minas Gerais
- Cidades DF BRB lança programa de estímulo econômico para pessoas físicas e jurídicas
- Brasil Diretores do presídio de Varginha (MG) são alvos de operação do MP
- Economia Sindicato alerta que postos ainda não repassam subsídio no valor do combustível na bomba
- Mundo Relato de que esposa pediu 'pagamento' do marido por gravidez gera debate acalorado
Notícias pelo celular
Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.
Dê a sua opinião
O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.