SAÚDE

Posições na cama e apps: ainda dá tempo de animar a relação na semana do sexo

Se de um lado o feriado anda esquentando a política do país, por outro, ainda é uma chance de aproveitar com o amado ou a amada

Nessa segunda-feira (6/9) foi comemorado o Dia do Sexo. Mas não se preocupe, se você perdeu a celebração especial com o amado ou a amada, pode aproveitar o feriado (ou o resto da semana). Tudo bem, a gente entende que se concentrar em alguma coisa além da situação política do país pode ser complicado, mas o Correio vai tentar criar o clima com algumas dicas sobre o momento de intimidade entre você e seu parceiro ou parceira.

Nova posição

Para sacudir o sexo, talvez um importante segredo seja “dançar de forma mais livre”. Trocadilhos à parte, confira as três melhores posições do Kama Sutra, sob curadoria do Instituto Correio Braziliense de pesquisas estatísticas (brincadeirinha):

1 - No ouvidinho

Simples, mas eficaz. A primeira dica consiste em deitar em cima da (o) parceira(o) — que estará de bruços — e enquanto realiza o ato sexual. Além da penetração, a posição serve para atiçar a comunicação, com segredinhos no ouvido.

2 - Oral

Ainda tabu, o sexo oral pode ser uma importante quebra de rotina na vida dos casais. No Kama Sutra, o sexo oral pode ser performado com um parceiro “sentado” no rosto do outro. Claro que tudo precisa ser feito com jeitinho e cuidado…

3 - Gangorra

Tal qual a dança do créu, a dificuldade das posições está aumentando. E para os que são adeptos de maior flexibilidade (e ousadia), o Kama Sutra sugere a “gangorra”, que consiste na parceira (ou parceiro) sentar sobre a virilha do outro e de cócoras performar o “balanço da gangorra”.

Lugares, pandemia e mais

Neste ano, o aplicativo de paquera happn fez uma pesquisa com mais de 2 mil usuários brasileiros da plataforma para entender o que eles pensam sobre o assunto e como a pandemia afetou a rotina sexual deles.

Para começar, os internautas contam qual o melhor lugar para transar e reforçam que espontaneidade é bem-vinda: 55% dos solteiros brasileiros acreditam que qualquer lugar é lugar para a relação sexual.

Em segundo lugar (30%) na pesquisa fica a tradicional cama.

Em terceiro, os lugares "inusitados", como praia, garagem, escada e ônibus/avião, são os melhores para 11% terem uma noite (ou dia) de prazer.

Há quem ache, mas não é o caso de 53% dos usuários brasileiros do happn, que afirmaram que o sexo é um pilar essencial em um relacionamento. Em adição, 44% afirmaram que a prática representou 50% da saudabilidade de seus relacionamentos passados.

Além disso, 15% afirmaram que a relação sexual ajuda a esclarecer se a relação com o crush vai passar para um próximo nível (relacionamento sério) ou permanecer apenas na amizade.

Para quem tem um relacionamento sério e mora com o parceiro, a pandemia do novo coronavírus muitas vezes aproxima o casal. Já os solteiros sofreram com o isolamento social.

A pesquisa do happn mostrou que as restrições trazidas pela pandemia impactaram a vida sexual de 71% dos solteiros brasileiros:

  • 37% transaram menos nesse período
  • 22% não tiveram nenhuma relação sexual no primeiro ano de pandemia e
  • 12% criaram novos hábitos para terem prazer na pandemia, apostando em sexo virtual.

Outros 28% afirmaram que a pandemia nada afetou em suas rotinas sexuais: continuaram se encontrando com outros solteiros normalmente.

Com informações de Déborah Lima, do Estado de Minas