SAÚDE

Posições na cama e apps: ainda dá tempo de animar a relação na semana do sexo

Se de um lado o feriado anda esquentando a política do país, por outro, ainda é uma chance de aproveitar com o amado ou a amada

Ronayre Nunes
postado em 07/09/2021 16:36 / atualizado em 07/09/2021 18:19
 (crédito: Maurenilson Freire/CB/D.A Press)
(crédito: Maurenilson Freire/CB/D.A Press)

Nessa segunda-feira (6/9) foi comemorado o Dia do Sexo. Mas não se preocupe, se você perdeu a celebração especial com o amado ou a amada, pode aproveitar o feriado (ou o resto da semana). Tudo bem, a gente entende que se concentrar em alguma coisa além da situação política do país pode ser complicado, mas o Correio vai tentar criar o clima com algumas dicas sobre o momento de intimidade entre você e seu parceiro ou parceira.

Nova posição

Para sacudir o sexo, talvez um importante segredo seja “dançar de forma mais livre”. Trocadilhos à parte, confira as três melhores posições do Kama Sutra, sob curadoria do Instituto Correio Braziliense de pesquisas estatísticas (brincadeirinha):

1 - No ouvidinho

Simples, mas eficaz. A primeira dica consiste em deitar em cima da (o) parceira(o) — que estará de bruços — e enquanto realiza o ato sexual. Além da penetração, a posição serve para atiçar a comunicação, com segredinhos no ouvido.

2 - Oral

Ainda tabu, o sexo oral pode ser uma importante quebra de rotina na vida dos casais. No Kama Sutra, o sexo oral pode ser performado com um parceiro “sentado” no rosto do outro. Claro que tudo precisa ser feito com jeitinho e cuidado…

3 - Gangorra

Tal qual a dança do créu, a dificuldade das posições está aumentando. E para os que são adeptos de maior flexibilidade (e ousadia), o Kama Sutra sugere a “gangorra”, que consiste na parceira (ou parceiro) sentar sobre a virilha do outro e de cócoras performar o “balanço da gangorra”.

Lugares, pandemia e mais

Neste ano, o aplicativo de paquera happn fez uma pesquisa com mais de 2 mil usuários brasileiros da plataforma para entender o que eles pensam sobre o assunto e como a pandemia afetou a rotina sexual deles.

Para começar, os internautas contam qual o melhor lugar para transar e reforçam que espontaneidade é bem-vinda: 55% dos solteiros brasileiros acreditam que qualquer lugar é lugar para a relação sexual.

Em segundo lugar (30%) na pesquisa fica a tradicional cama.

Em terceiro, os lugares "inusitados", como praia, garagem, escada e ônibus/avião, são os melhores para 11% terem uma noite (ou dia) de prazer.

Há quem ache, mas não é o caso de 53% dos usuários brasileiros do happn, que afirmaram que o sexo é um pilar essencial em um relacionamento. Em adição, 44% afirmaram que a prática representou 50% da saudabilidade de seus relacionamentos passados.

Além disso, 15% afirmaram que a relação sexual ajuda a esclarecer se a relação com o crush vai passar para um próximo nível (relacionamento sério) ou permanecer apenas na amizade.

Para quem tem um relacionamento sério e mora com o parceiro, a pandemia do novo coronavírus muitas vezes aproxima o casal. Já os solteiros sofreram com o isolamento social.

A pesquisa do happn mostrou que as restrições trazidas pela pandemia impactaram a vida sexual de 71% dos solteiros brasileiros:

  • 37% transaram menos nesse período
  • 22% não tiveram nenhuma relação sexual no primeiro ano de pandemia e
  • 12% criaram novos hábitos para terem prazer na pandemia, apostando em sexo virtual.

Outros 28% afirmaram que a pandemia nada afetou em suas rotinas sexuais: continuaram se encontrando com outros solteiros normalmente.

Com informações de Déborah Lima, do Estado de Minas

Notícias pelo celular

Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.


Dê a sua opinião

O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.

Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor. As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação