
O assassinato da motorista de aplicativo Ana Rosa Brandão, de 49 anos, morta no final de fevereiro, foi reclassificado como feminicídio. Segundo o Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF) o crime, que antes era tido como latrocínio - roubo seguido de morte -, atentou contra a vida da mulher, e não seu patrimônio, sendo feita assim, pelo órgão, a reclassificação.
O assassino confesso, Antônio Ailton da Silva, de 43 anos, esfaqueou Ana Rosa em uma tentativa de assalto enquanto era passageiro da motorista em uma corrida. Ela perdeu o controle do carrou e bateu o veículo. Ailton tentou fugir do local, mas foi preso pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) próximo à cena do crime. No dia anterior, o homem também agrediu e estrangulou a ex-companheira e a amiga dela porque ela não aceitava o fim o relacionamento.
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