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De acordo o presidente do Sindicombustíveis-DF, Paulo Tavares, o reajuste de 4,7% nos postos vinculados ao sindicato foi motivado pelas distribuidoras, que aumentaram os preços da gasolina por três semanas consecutivas. "Houve realmente aumento de preços, mas isso ainda não está relacionado ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Por enquanto, trata-se apenas de reajustes aplicados pelas distribuidoras, que impactam diretamente o mercado", explicou. Na semana passada, o preço médio da gasolina era R$ 6,04.
Maria Jandira, de 37 anos, moradora do Lúcio Costa, reclamou dos aumentos. Antes, abastecia o carro com R$ 100 de gasolina comum. "Já achava caro, mas agora vai pesar ainda mais no bolso. Uso o carro para atividades básicas, como ir ao trabalho e fazer compras na feira no fim de semana. Mesmo assim, gasto mais de R$ 500 por mês com gasolina. Isso tem afetado o orçamento da minha família", afirmou.
Delaine Lima, 33, moradora do Cruzeiro, lamentou a instabilidade dos preços. "Uma hora está mais barato, outra hora sobe, e isso afeta tanto economicamente quanto socialmente as pessoas. Muitas famílias vivem com o dinheiro contado, fazem cálculos para pagar os alimentos, e, quando a gasolina aumenta, acabam tendo que abrir mão do conforto de usar o carro e recorrer ao transporte público para economizar", desabafou.
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