CB.Poder

2025 terá menos casos de dengue, garante secretário da Casa Civil do GDF

Gustavo Rocha alertou que, mesmo com a previsão de um ano mais tranquilo em relação à doença, o combate à dengue deve continuar sendo uma prioridade e que a participação da população é fundamental

Durante o programa CB.Poder — uma parceria entre o Correio Braziliense e a TV Brasília — desta quarta-feira (8/1), o secretário da Casa Civil do Governo do Distrito Federal (GDF), Gustavo Rocha, falou sobre os cuidados a serem tomados no combate à dengue no DF. Às jornalistas Ana Maria Campos e Mariana Niederauer, ele disse que o número de casos em 2025 na capital será menor do que no ano passado.

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Mas mesmo com a previsão de um ano mais tranquilo em relação à doença, o secretário alerta a população de que os cuidados não podem parar. “Temos notícias positivas, mas isso não quer dizer que podemos descansar. Temos que manter as regras implementadas ao longo do ano passado e precisamos da conscientização da população, que é muito importante. A população tem que fazer a parte dela no combate à dengue”, orientou.

Ele destacou que o incentivo ao povo brasiliense no combate ao Aedes aegypti foi bastante trabalhado pelo GDF em 2024, que registrou a maior epidemia de dengue da história do país, com mais de 38 mil casos e 440 óbitos no Distrito Federal. Por isso, na avaliação dele, a manutenção desse trabalho de conscientização é importante para controlar a doença, evitando agravamentos. 

Cuidados

A crise do ano passado fez o GDF implementar diversas medidas para combater a dengue que ainda podem ser aproveitadas. Entre elas, estão a implementação de novas tecnologias e a melhoria do atendimento nas unidades de saúde da capital, garantindo um trabalho mais qualificado, segundo Rocha. 

“O mosquito se reproduz em água parada. Por isso, residências que sejam focos de dengue e pontos de água parada precisam de atenção. Todos têm que ter uma vigilância constante, não só na sua casa, mas também para a comunidade e os vizinhos. Percebendo que tem alguma coisa errada, entre em contato pelos canais de denúncia, 199 e 162, ou pelo site da Ouvidoria do DF”, informou o secretário. 

* Estagiário sob supervisão de Eduardo Pinho

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