
Durante o final de semana, a inteligência artificial da startup chinesa DeepSeek ultrapassou o ChatGPT em número de downloads na Apple App Store. A tecnologia chinesa tem modelos de Inteligência Artificial (IA) de custo menor e código aberto.
A avaliação geral da DeepSeek está melhor do que a da ferramenta da OpenAI e coloca em xeque a liderança americana na IA generativa. "A ferramenta têm surpreendido todo mundo com seu altíssimo grau de assertividade", afirma Fernando Moulin, um dos principais especialistas brasileiros em transformação digital, marketing e inovação, ao Correio.
- Leia também: Quem é o fundador da DeepSeek, a IA chinesa
"Um dos paradigmas da inteligência artificial hoje é o altíssimo nível de investimento e consumo de energia de processamento, as bases de dados são muito grandes, como em absorver essas fontes de dados e cada vez processá-la melhor. O DeepSeek tem aparenta ter conseguido fazer tudo isso a um custo infinitamente menor de seus rivais americanos", completa Moulin.
Com relação ao funcionamento, as duas plataformas são parecidas: um chatbot em que o usuário pergunta e a IA responde. Mas será que as duas tecnologias dão a respostas similares para a mesma pergunta?
O Correio fez um teste: a reportagem perguntou ao DeepSeek e ao ChatGPT o que eles sabem sobre Brasília. Confira as respostas a seguir.
DeepSeek
ChatGPT
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