Inclusão

Combate à homofobia: Menos é Mais sai em defesa de influencer brasiliense

Ao compartilhar um vídeo dançando, o influencer Diego Ponce de Leon, conhecido por interpretar a personagem Carmela, recebeu uma mensagem homofóbica de um usuário não identificado, mas contou com apoio dos fãs e do grupo

O influenciador digital brasiliense Diego Ponce de Leon, conhecido por vídeos humorísticos nos quais interpreta a personagem Carmela, recebeu apoio do grupo de pagode Menos é Mais após ser alvo de um ataque homofóbico nas redes sociais.

Ao compartilhar um vídeo dançando ao som da música Coração Partido, o influencer recebeu uma mensagem com insultos homofóbicos de um usuário não identificado. “O melhor é tu marcando o Menos e mais! Até parece que eles vão dar bola pra viado sambando. Se liga, figura kkk”, escreveu.

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Diego, no entanto, não se intimidou e decidiu usar a situação para promover a união e a luta contra o preconceito. Em uma nova publicação, o artista exibiu a mensagem ofensiva e pediu ajuda ao Menos é Mais. A atitude rapidamente viralizou e gerou uma grande repercussão nas redes sociais. Veja:

Atentos à situação, os integrantes do Menos é Mais demonstraram apoio ao artista. O grupo comentou na publicação, repudiando o ato de homofobia e reafirmando que o pagode é para todos. “Mas oxe, dou moral DEMAIS”, disseram, por meio do perfil oficial no Instagram. Os fãs também demonstraram carinho pelo humorista e repudiaram o fala homofóbica. “Você é maravilhoso. Nunca se deixe abater por esse tipo de comentário”, disse um dos usuários. Além disso, o Menos é Mais repostou o vídeo em seus perfis oficiais, ampliando a visibilidade da publicação.

Ao Correio, Diego agradeceu o apoio dos fãs e falou sobre a importância de se posicionar diante de casos como esse. “Fiquei muito emocionado com o retorno de público. Tenho certeza que a convocação popular chamou a atenção do Menos é Mais e tornou possível essa campanha positiva a partir do vídeo. Vale ressaltar que, embora sejam minoria, há muitos comentários que seguem na linha homofóbica e de desrespeito, reforçando o quanto ainda é importante nos posicionarmos e lutarmos contra a intolerância”.

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