CB.PODER

Inteligência artificial não acabará com empregos, diz presidente do Sinfor-DF

Em entrevista ao programa CB.Poder, o presidente do Sinfor-DF, Carlos Jacobino, afirmou que a inteligência artificial pode ser observada até mesmo na área da saúde

Carlos Jacobino, presidente do Sindicato das Indústrias da Informação do Distrito Federal (Sinfor-DF) fala sobre o impacto da IA no cotidiano das pessoas -  (crédito:  Andrea Naline/CB/D.A. Press)
Carlos Jacobino, presidente do Sindicato das Indústrias da Informação do Distrito Federal (Sinfor-DF) fala sobre o impacto da IA no cotidiano das pessoas - (crédito: Andrea Naline/CB/D.A. Press)

Como a Inteligência Artificial impacta a vida cotidiana das pessoas e como perceber essas ferramentas no dia a dia foram os temas discutidos com Carlos Jacobino, presidente do Sindicato das Indústrias da Informação do Distrito Federal (Sinfor-DF). Em entrevista conduzida pelas jornalistas Sibele Negromonte e Jaqueline Fonseca, no programa CB.Poder — parceria entre o Correio e a TV Brasília — desta segunda-feira (25/11), o convidado também ressaltou que a ferramenta está presente na área da saúde, apoiando profissionais em diagnósticos.

Carlos acredita que hoje já é possível notar mudanças perceptíveis na vida das pessoas. “Atualmente, todo mundo conhece o ChatGPT, seja um adolescente que o utiliza para ajudar nos trabalhos da escola — inclusive, há muita polêmica em relação a isso —, seja um profissional, como um jornalista, que recorre à ferramenta para ganhar produtividade”, destacou.

Na avaliação do presidente do Sinfor-DF, à medida que a IA se expande, ela é inserida em toda a cadeia produtiva de diversas indústrias. “É muito difícil olharmos para alguma atividade empresarial, industrial ou criativa que não esteja incluindo a inteligência artificial de alguma forma”, afirmou.

Durante o programa, ele comentou que a inteligência artificial pode ser usada até na saúde, em avaliações de pacientes. “Há casos de sucesso em que a IA processa imagens para ajudar no diagnóstico baseado em exames como radiografias, tomografias, entre outros. A acurácia na avaliação e na antecipação de doenças tem sido, em muitos casos, superior à de especialistas humanos. A inteligência artificial é excelente para executar atividades específicas”, concluiu.

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Veja a entrevista na íntegra:

 

*Estagiário sob a supervisão de Nahima Maciel

 

postado em 25/11/2024 15:12 / atualizado em 25/11/2024 16:53
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