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Cooperativa é a aposta para alavancar a produção de mel no DF

O Distrito Federal conta com 3.183 colmeias que entregam 34.139kg de mel, de acordo com os mais recentes dados da Emater-DF. São 290 produtores espalhados por 14 regiões da capital federal

Instalações e maquinário do Palácio do Mel, no Parque da Granja do Torto -  (crédito: Ascom/Emater-DF)
Instalações e maquinário do Palácio do Mel, no Parque da Granja do Torto - (crédito: Ascom/Emater-DF)

Com aumento da produção em praticamente 150% nos últimos cinco anos, o Distrito Federal conta com 3.183 colmeias que entregam 34.139kg de mel, de acordo com os mais recentes dados da Emater-DF. São 290 produtores espalhados por 14 regiões da capital federal.

Paranoá, Sobradinho, PAD-DF, Ceilândia e Planaltina concentram mais de dois terços da apicultura local. De olho em um mercado com potencial de expansão, foi lançada a Cooperativa de Negócios Agropecuários do DF e Entorno, conhecida como Coopemel, que conta com a adesão inicial de mais de 30 produtores rurais e vai funcionar de segunda a sexta, das 8h às 17h.

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"Hoje, produzimos em torno de 18kg a 20kg por colmeia, o que é muito baixo. Nossa intenção é que chegue a 60kg por colmeia. A cooperativa surge para triplicar a capacidade de produção", afirma o presidente da Coopemel, Sérgio Farias.

O Palácio do Mel funciona no Parque da Granja do Torto e tem maquinário e instalações para o processamento do alimento, com certificação dos órgãos agropecuários.

Solenidade de lançamento da Coopemel
Solenidade de lançamento da Coopemel (foto: Ascom/Emater-DF)

"Precisamos ampliar a capacidade de processamento do mel. A Emater tem equipamentos no Palácio do Mel, comprados exatamente para apoiar essa cadeia, e estamos à disposição para viabilizar essa transformação"

- Cleison Duval, presidente da Emater-DF

De olho na Black Friday

Uma pesquisa da YouGov com 1.003 brasileiros, na semana passada, revela as expectativas para a Black Friday deste ano. A maioria dos consumidores (61%) participou de edições anteriores e planeja repetir a dose em 2024. Além disso, 15% dos entrevistados pretendem aproveitar as ofertas pela primeira vez.

Outros destaques da pesquisa

  • Expectativas de gastos: 42% dos consumidores esperam gastar a mesma quantia que no ano passado, enquanto 25% pretendem gastar mais e 29% serão mais prudentes desta vez;
  • Canais de compra: As redes sociais (41%) e e-mails (39%) são os canais preferidos para receber informações sobre as ofertas;
  • Produtos mais procurados: Roupas, sapatos e acessórios lideram a lista de desejos dos consumidores, seguidos de produtos de saúde e beleza e artigos para casa;
  • Experiências negativas: Lojas lotadas, produtos indisponíveis e promoções não cumpridas são as principais queixas dos consumidores em relação a edições anteriores da Black Friday.

Atendimento domiciliar

Especializada em atendimento domiciliar, a ACG Home Care acaba de inaugurar a primeira franquia no Distrito Federal. Os sócios Carlos Vieira e Joelson Medeiros estão à frente da nova unidade.

Moradores do Noroeste, Sudoeste e Octogonal, Lago Sul, Lago Norte e Águas Claras aparecem, em um primeiro momento, como o público-alvo da unidade, oferecendo serviços como internação e cuidados domiciliares.

Com sede e atendimento em Porto Alegre, a ACG Home Care tem 24 anos de atividade, com atendimento em outras nove cidades e seis unidades no Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país, com crescimento de 85% no primeiro semestre.

Celebração do Sinduscon

Os 60 anos de atuação do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon) serão celebrados na noite de sexta-feira, no Dúnia City Hall, no Lago Sul. A entidade reúne mais de 270 empresas associadas e participa ativamente da discussão sobre o desenvolvimento econômico da capital federal.

Achaque de empresários

Uma das novidades do mercado editorial brasileiro é o livro Oficiais do crime (Editora Matrix, R$ 52), do sargento Silva com o jornalista Sergio Ramalho como coautor. Nas pouco mais de 200 páginas, o ex-militar da PM do Rio dá detalhes sobre a cobrança de propina de empresários, castigos corporais e práticas misóginas contra policiais mulheres, por exemplo. "Denunciar a corrupção estrutural e sistêmica na PM é assinar uma demissão covarde e posterior sentença de morte", escrevem os autores.

Oficiais do crime, da editora Matrix
Oficiais do crime, da editora Matrix (foto: Reprodução)

  • Solenidade de lançamento da Coopemel
    Solenidade de lançamento da Coopemel Foto: Ascom/Emater-DF
  • Oficiais do crime, da editora Matrix
    Oficiais do crime, da editora Matrix Foto: Reprodução
postado em 20/11/2024 05:00
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