O Correio Braziliense promove nesta quinta-feira (24/10) a segunda edição do CB Debate Câncer de Mama: Uma Rede de Cuidados, que ocorre no mês escolhido para a conscientização e atenção ao diagnóstico precoce da doença, o Outubro Rosa.
O evento começa às 14h30 no auditório do jornal, com transmissão ao vivo pelas redes sociais oficiais do Correio, no YouTube e no Facebook. Além disso, será aberto ao público mediante inscrição prévia no site. Serão dois painéis, cada um com a participação de três especialistas: o primeiro abordará o tema Diagnóstico e Fatores de Risco e o segundo discutirá Tratamento e Pós-Câncer.
A abertura será feita pela secretária de Saúde do Distrito Federal, Lucilene Florêncio, e o bate-papo terá mediação das jornalistas Sibele Negromonte e Carmen Souza. "Esta é a segunda vez que trazemos profissionais extremamente capacitados, que estão atualizados sobre os avanços no tratamento do câncer de mama em nível mundial e as melhores formas de diagnóstico. Acho que o Correio cumpre um papel muito importante, que é o de levar informação de qualidade às pessoas, especialmente no alerta sobre o câncer de mama", afirmou Negromonte.
Sibele, que foi diagnosticada com a doença, enfatiza a importância de um diagnóstico preciso: "O câncer de mama é um tipo de tumor que, se detectado cedo, tem grandes chances de cura. Por isso, as pessoas precisam estar alertas. As mulheres devem conhecer seus corpos, aprender a fazer o autoexame, realizar exames periódicos, e como veículo de comunicação, devemos levar essa informação de qualidade", disse a jornalista.
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de mama é o mais incidente entre as mulheres no Brasil e uma das principais causas de morte. A jornalista Carmen Souza adianta que o time de especialistas foi escolhido a dedo e abordará desde alimentação até cuidados psicológicos: "Não teremos apenas oncologistas, mas também mastologistas, psicólogos, nutricionistas. Vamos abranger um cenário maior em relação a essa temática tão complexa. Quando se trata do câncer de mama, acho importante trazer um debate que considere várias facetas, porque o enfrentamento ao câncer precisa dessa visão mais multidisciplinar", destacou.
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