Entrevista

Candidato à OAB-DF quer dar continuidade ao trabalho

Ao CB.Poder, Paulo Maurício, o Poli, contou que vem caminhando com o atual presidente da OAB, Délio Lins, há muito tempo e que pretende ampliar o acesso à saúde com a Caixa Assistencial

 16/10/2024 Crédito: Kayo Magalhães/CB/D.A Press. Cidades. CB.Poder recebe o advogado Paulo Maurício, o Poli, que lidera chapa para disputa à presidência da OAB-DF. Na bancada: Ana Maria Campos e Carlos Alexandre de Souza. -  (crédito:  Kayo Magalhães/CB/D.A Press)
16/10/2024 Crédito: Kayo Magalhães/CB/D.A Press. Cidades. CB.Poder recebe o advogado Paulo Maurício, o Poli, que lidera chapa para disputa à presidência da OAB-DF. Na bancada: Ana Maria Campos e Carlos Alexandre de Souza. - (crédito: Kayo Magalhães/CB/D.A Press)

O advogado Paulo Maurício, o Poli, candidato à presidência da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seccional do Distrito Federal, falou sobre quais serão os passos de sua gestão caso seja eleito. Em entrevista aos jornalistas Ana Maria Campos e Carlos Alexandre de Souza, no programa CB.Poder — parceria entre o Correio e a TV Brasília — desta quarta-feira (16/10), o convidado também falou sobre o piso salarial da categoria, afirmando que a aplicação é para que a advocacia seja respeitada e valorizada.

Poli contou que vem caminhando com o atual presidente da OAB, Délio Lins, desde quando era conselheiro com o presidente Francisco Queiroz Caputo Neto, em 2010, e que sempre conseguiram evoluir. Os próximos planos começam com a ampliação do acesso à saúde com a Caixa Assistencial. “Queremos levar uma sede da Caixa de Assistência para Taguatinga e já sei onde, quando fazer e como colocar essa sede, que vai possuir médicos, dentistas e acesso à saúde, isso também na região do Eixo Sul, não só lá no fim da Asa Norte”, pontuou.

Além disso, a evolução tecnológica para dar mais acesso à advocacia e o apoio aos recém-formados foram outras ações destacadas pelo advogado. “Jovens advogados chegam à nossa profissão sem saber o que é advocacia. As faculdades mal estão ensinando direito e a gente também tem que focar nesse aspecto da preocupação com o ensino jurídico”, observou. “Mas estamos tendo um trabalho muito forte de formação continuada, dando a eles oportunidade de saber como é a parte teórica, como fazer um contrato de honorários, se relacionar com o cliente, fazer uma sustentação oral, uma audiência e também levando essa turma para realizar atividades práticas em escritórios por meio dessa pós-graduação, que chamamos de residência”, acrescentou.

Piso salarial

Durante a entrevista, Poli também falou sobre a importância da existência de um piso salarial na categoria. “Ele é aplicado quando existe a relação com a CLT. Então, ali tem que haver o piso reconhecido. Há várias formas de se relacionar com os seus advogados, pode ser associado, sócio, etc. O que defendemos é que haja a valorização da advocacia, a devida remuneração com a nossa tabela de honorários”, finalizou.

*Estagiário sob a supervisão de Ana Maria Campos

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postado em 16/10/2024 20:24
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