Um sumário executivo do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) entrevistou magistrados que atuam nas Centrais de Flagrantes, Varas de Inquéritos, Varas Criminais, Varas de Execução Penal e Varas de Violência Doméstica. A maioria dos juízes entrevistados destacou a tornozeleira eletrônica como uma alternativa ao encarceramento provisório e uma opção para a progressão de regime. Entre os principais benefícios da monitoração, foram mencionados a redução da insalubridade do ambiente prisional e a maior proximidade das pessoas monitoradas com seus familiares. Quanto à finalidade do dispositivo, alguns magistrados veem a tornozeleira eletrônica como um meio de garantir o controle estatal e reduzir seus custos.
Fonte: CNJ